Não sei por onde começar o post de hoje. Acordei decidido a escrever sobre um grande amigo: Glauber. Fiquei sabendo essa noite que esse grande amigo nos deixou.
É triste perder um amigo como esse. Era uma pessoa valiosa. Tinha uma facilidade, como poucos têm, de fazer amizades. Nunca conheci ninguém que dissesse algo de ruim dele. E nunca ouvi ele falar mal de ninguém. Era amigo de todo mundo.
Era o típico “gente-fina”. Aquele cara que você conhece e dificilmente esquece. Fazia piada de tudo. Você parava um minuto com ele e o cara já te fazia rir até doer a barriga.
Há muito tempo eu não o via, mas ele era como aquele primo distante, você sempre sabia que ele estaria ali. A frase que mais se ouvia a seu respeito era: “esse Glauber é louco”. E era: um “Maluco-Beleza”.
Foi de repente que nos deixou. E, com aquela vontade de trocar uma última idéia, de dar um último abraço, um último aperto de mão.
Espero que um dia possamos nos encontrar e dar aquelas risadas, olhando tudo lá de cima.
É triste perder um amigo como esse. Era uma pessoa valiosa. Tinha uma facilidade, como poucos têm, de fazer amizades. Nunca conheci ninguém que dissesse algo de ruim dele. E nunca ouvi ele falar mal de ninguém. Era amigo de todo mundo.
Era o típico “gente-fina”. Aquele cara que você conhece e dificilmente esquece. Fazia piada de tudo. Você parava um minuto com ele e o cara já te fazia rir até doer a barriga.
Há muito tempo eu não o via, mas ele era como aquele primo distante, você sempre sabia que ele estaria ali. A frase que mais se ouvia a seu respeito era: “esse Glauber é louco”. E era: um “Maluco-Beleza”.
Foi de repente que nos deixou. E, com aquela vontade de trocar uma última idéia, de dar um último abraço, um último aperto de mão.
Espero que um dia possamos nos encontrar e dar aquelas risadas, olhando tudo lá de cima.